O ser que espera não é real. Tal como o seio da mãe para o recém-nascido, «crio-o e recrio-o sem cessar a partir da minha capacidade de amar, a partir da necessidade que tenho dele»: o outro chega ali onde o espero, ali onde já o criei. E, se ele não chega, alucino-o: a espera é um delírio.
Winnicott
Fragmentos de um discurso amoroso. Roland Barthes
Monday, November 13, 2006
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